Navio perde controle e bate em embarcação no Porto de Santos
Um navio carregado com mais de 65 mil toneladas de minério de ferro bateu em outra embarcação e em um portêiner (aparelho utilizado no transporte da carga entre o cais e o navio) da Libra Terminais, no Porto de Santos. O acidente aconteceu por volta das 6h30 desta segunda-feira e não deixou feridos. A Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) abriu inquérito para apurar as causas do acidente.
O navio Marcos Dias estava a caminho do terminal da Usiminas no Porto de Santos. De acordo com a Autoridade Portuária, a embarcação perdeu o controle das máquinas e, consequentemente, a direção.
Os sistemas de propulsão, governo e comunicação não responderam aos comandos. Duas âncoras foram lançadas ao mar, mas não foram suficientes para parar o cargueiro. Além do comandante, havia um prático a bordo.
A primeira colisão atingiu o navio ABML Eva, que estava atracado no terminal 38, da Libra Terminais. Em seguida, o Marcos Dias bateu no portêiner nº 4 do terminal 37, da mesma operadora.
O equipamento saiu dos trilhos e está fora de operação por tempo indeterminado. Segundo a Codesp, as defensas, equipamentos utilizados para amenizar o atrito entre o navio e o píer de atracação, também foram atingidas.
O Marcos Dias sofreu danos no casco, no lado da proa. Até o fechamento desta edição, a agência marítima Orion, responsável pela embarcação, ainda não tinha informações sobre as condições de navegação do navio.
Até que as causas do acidente sejam apuradas pela CPSP, o Marcos Dias permanecerá atracado no cais do Armazém 30. De acordo com a agência marítima, as 65.382 toneladas de minério de ferro vindas do porto do Rio de Janeiro (RJ) ficarão a bordo até o laudo da Autoridade Marítima.
Procurada, a Praticagem do Porto de Santos também prefere a conclusão do laudo para se pronunciar. O inquérito deve ser concluído em até 90 dias. Como os danos aconteceram acima da linha d’água, não foram verificados riscos ambientais.
Pelo menos atracou…kkkkkk
Esse tipo de acidente já esta se tornando comum no porto de Santos….Alguma coisa tem que ser feita a respeito…daqui a pouco vão responsabilizar a praticagem de Santos por esse tipo de situação…Todo mundo sabe que o porto ja esta saturado e opera alem dos seus limites…Se não acontecem mais acidentes e porque os praticos junto com os mestres dos rebocadores contribuem bastante para manter o baixo indice….Acredito que talvez fosse o caso de manter um rebocador de escolta durante esse parte do trajeto que ja é critica….Eu não conheço o porto de Santos…nunca fui la de navio, somente participei de manobras em simulador, mas pela simulação ja deu para se ter uma ideia de que e um porto bem complicado para se manobrar com muito varias restriçoes.
Não tem rebocador neste porto não?
75% a 80% de chance de alguém ter feito merda, tá lá no Shiphandling, 90% de todos em águas restritas. Somente uma defensa yokohama usada para tranferência de navios poderia chafar isso. E o ferro estava pronto para largar? O BTM não tinha um contingência para este caso? Quantos quarteis de amarra ele lançou, será que estava preconizado no SFM. ahahahahaha socorroooooo ~quero ir para a praia tomar uma gelada.
Kkkk essa de perder maquina é escroto mesmo. Parece da outra vez que comecaram a reduzir a maquina e estavam cambamdo do pesado pro diesel, como o sensor da temperatura estava descalibrado, diesel entrou e na admissao jah explodia, dae o navio apagou, mas isso foi pra pegar o pratico. Só pra exemplificar o que acontece a bordo.
1) Referente ao noticiado no Blog "O praticante de Prático" referente a ABALROAÇÃO entre um Navio mercante no porto de Santos assinale a resposta incorreta:]
a) A CP dos portos terá 90 dias para concluir o IAFN
b) Se o prático ou comandante do Navio forem indiciados eles terão 10 dias para defesa prévia
c) Deverá ser solicitado ao CP a prorrogação do prazo da IAFN caso não seja possível a conclusão no tempo previsto
d) A prorrogação deverá ser participada ao DPC por mensagem com informação ao TM, DN e Procuradoria especial da Marinha
e) Se não concluído no prazo de 1 ano. a prorrogação só será autorizada pelo Comandante do DN
acho que é E
Todas as decisões de prorrogações devem ser participadas ao Distrito Naval (DN) por mensagem, com informação ao TM, Diretoria de Portos e Costas (DPC) e Procuradoria Especial
da Marinha (PEM).
beleza…
As pessoas aqui nem prático são e falam como se tivessem 30 anos de experiência.
Tem coisa errada, a prova deveria ser feita pelos anônimos e não pela Marinha.